domingo, 26 de novembro de 2017

Pequenos Vigaristas de Gillian Flynn

Opinião:
“Eu não deixei de bater punhetas por não ser boa. Eu deixei de bater punhetas por ser a melhor.”
Depois de começar a ler e com apenas este parágrafo, comecei a questionar se o livro era policial ou erótico, mas rapidamente percebi que era policial, o enredo está bom, mas não foi um dos livros que me chamou a atenção, e o final ficar no ar pior ainda, sei que tanto pode haver continuação ou não mas não gosto disso. Para mim tem que ter principio, meio e fim e não o fim ficar em aberto.

Sinopse:
Uma jovem astuta tenta sobreviver num universo marginal, mas sobretudo inofensivo. Numa manhã chuvosa de abril, está a ler auras em Palmas Espirituais quando chega Susan Burke. Excelente observadora do comportamento humano, a nossa narradora faz imediatamente o diagnóstico: uma mulher rica e infeliz, ansiosa por um pouco de drama e emoção. Mas quando vai visitar a estranha casa vitoriana onde Susan vive, e que é a causa do seu terror e angústia, percebe que talvez já não seja preciso fingir que acredita em fantasmas… Miles, o enteado de Susan, também não ajuda. Não tarda a que os três se debatam para descobrir onde reside efetivamente o mal, e se existe alguma possibilidade de fuga.

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